Whitianga

Com certeza um dos melhores finais de semana que eu já tive!

Começou cedo, 7h50 da manhã de sexta-feira saindo de Auckland. Primeira parada: Thames para troca de ônibus. Tive muita sorte: o motorista explicou grande parte do trajeto e parou nos principais mirantes.

 

Rota 309 que liga Thames a Whitianga: existem duas lendas sobre origem do nome 
1) na rota existem 309 curvas 
2) antes de ter acesso fácil, tomava-se 3h09 para fazer o percurso 

Até hoje ninguém sabe qual e até se alguma é verdadeira... 

Enfim, chegando na cidade, logo me instalei em um hostel super bacaninha e descolado chamado Cat’s Pyjamas. Sai para dar uma volta na cidade e acabei entrando no museu. Haha! Só tenho isso na memória... de histórias, faltava tanto quanto espaço. Tudo estava amontoado e com explicações banais sobre o de sempre. De tão pouco o que contar, eles até fizeram um espaço mostrando os botões que se usava no século passado... haha! 

 

Voltando ao hostel, perguntei a dona se tinha alguma bicicleta para eu passear pela cidade. Aqui na Nova Zelandia, na maioria dos hosteis que eu estive, eles emprestam para os hospedes não terem que alugar. Então, lá fui eu passear! 1h30 e meia e a cidade toda vista, literalmente! Haha! Acho que a cidade tem uns 4km2. 

Voltando ao hostel novamente, sentei na sala e logo uma chinesa sentou para conversar comigo. Daí uma ½ hora, entra um cara de uns 50 anos e pergunta: 

- Vocês estão a toa? 

- Sim... 

- Querem trabalhar um pouco montando um show room de tapetes persa? Pago $15 por hora. 

Obvio que aceitamos! Trabalhamos por 2h30 e ele nos pagou. Encontramos na saída do trabalho uma menina que também estava no hostel e com a recompensa, tomamos uma cervejinha ao vendo as estrelas na praia.