O dia começou cedo... 6h30 pra ser mais precisa.
A ideia realmente era madrugar para poder conhecer a cidade toda em um dia. Pena que eu não lembrei que o Natal eles comemoram aqui no dia 25, não como no Brasil que tem a ceia no 24 e 25 ficam com a famíla...
Enfim, todos os locais privados estavam fechados então reorganizei meus planos para conhecer a cidade e os edifícios a pé e entrar apenas em locais públicos.
Depois dessa caminhada, fui em direção ao Monte Victoria, localizado no sudeste da região.
Foi cansativa a trilha mas valeu a pena, tanto a subida pela trilha comum, quanto a decida pela trilha routs, que ia em direção ao outro extremo da cidade.
O monte tem 196 metros e uma das vistas mais bonitas que eu já vi. Do topo pode-se ver toda a cidade, o porto, algumas ilhas, as reservas ecológicas e se forçar bem, uma ponta da Ilha Sul.
Só a imensidão do mar da Tasmania e o Estreito de Cook já é lindo.
Como já disse, a decida foi emocionante. Me senti no programa No Limite.
Chegando na praia, a vista maravilhosa do topo podia ser comparada de igual para igual com a vista no nível do mar. E o divertido foi que algumas famílias decidiram comemorar o Natal na praia, então alguns estavam vestidos de Papais Noeis e distribuindo os presentes.
Logo, fui em direção ao Museu Te Papa.
Pouco antes de chegar, me deparei com uma árvore de Natal gigante rodeada de puffs!
Enfim, o Museu é bem parecido com o de Auckland, com uma parte sobre a história Maori-Britânica, outra com a participação dos Neo-Zeolandeses nas Guerras Mundiais e outra com a flora e fauna da região e do país.
Muito interessante, mas como já tinha visitado o de Auckland, achei um tanto repetitivo.
A ideia realmente era madrugar para poder conhecer a cidade toda em um dia. Pena que eu não lembrei que o Natal eles comemoram aqui no dia 25, não como no Brasil que tem a ceia no 24 e 25 ficam com a famíla...
Enfim, todos os locais privados estavam fechados então reorganizei meus planos para conhecer a cidade e os edifícios a pé e entrar apenas em locais públicos.
1ª Parada (sem paradas): Walking Tour
Universidade de Victoria |
Rodoviária e Ferroviária |
Parlamento e Palácio da Justiça |
Cable Car: que estava fechado |
Casas constrídas com influência Britânica |
Monumento em homenagem a 1ª e 2ª Guerras Mundiais |
Beehive: construção modernista que compõe um dos prédios do governo |
Igreja: principal e mais antiga de Wellington |
Town Hall |
Centro Cívico: praça com muitas esculturas |
Banheiro Público – Ta, isso não faz parte da rota, mas eu fiquei realmente impressionada com a limpeza e sofisticação de um banheiro público. E isso é em todos os lugares! |
Porto de Lambton |
Depois dessa caminhada, fui em direção ao Monte Victoria, localizado no sudeste da região.
Foi cansativa a trilha mas valeu a pena, tanto a subida pela trilha comum, quanto a decida pela trilha routs, que ia em direção ao outro extremo da cidade.
O monte tem 196 metros e uma das vistas mais bonitas que eu já vi. Do topo pode-se ver toda a cidade, o porto, algumas ilhas, as reservas ecológicas e se forçar bem, uma ponta da Ilha Sul.
Só a imensidão do mar da Tasmania e o Estreito de Cook já é lindo.
Como já disse, a decida foi emocionante. Me senti no programa No Limite.
Chegando na praia, a vista maravilhosa do topo podia ser comparada de igual para igual com a vista no nível do mar. E o divertido foi que algumas famílias decidiram comemorar o Natal na praia, então alguns estavam vestidos de Papais Noeis e distribuindo os presentes.
Logo, fui em direção ao Museu Te Papa.
Pouco antes de chegar, me deparei com uma árvore de Natal gigante rodeada de puffs!
Enfim, o Museu é bem parecido com o de Auckland, com uma parte sobre a história Maori-Britânica, outra com a participação dos Neo-Zeolandeses nas Guerras Mundiais e outra com a flora e fauna da região e do país.
Muito interessante, mas como já tinha visitado o de Auckland, achei um tanto repetitivo.
Ué ta frio aí? Não te vejo nadando de biquini! Bj fla
ResponderExcluir